segunda-feira, 11 de julho de 2011

Suspiros na arte contemporânea

Se o corpo sempre foi para arte, objeto, suporte (ativo e passivo), na contemporaneidade ele se potencializa. Não pode mais ser sem estar. Não comporta mais ser contemplador: é contemplado e contemplativo. A visibilidade (não mais física)dilui-se nos questionamentos dele advindos. Matéria e discurso. Teoria e vísceras. O corpo se (re/des) constrói.........